5ª Temporada em 2011

2010 vai acabar daqui a pouco! Ao longo do ano foram 301 postagens contando com esta. Chegamos a 266.304 visitas em 2 anos de blog completado no último dia 15. Recebemos visitas do mundo inteiro: Estamos entrando na 5ª Temporada com novo layout. Desejo a todos um

Feliz 2011!


Coisas idiotas que vc ja fez

O ano tá no fim, e aposto que ao menos uma dessas coisas idiotas você fez em 2010.

01 -Fazer um barulho com o pé/cadeira, parecer que foi um peido e continuar fazendo pra perceberem que não é o que estavam pensando.

02 -Ficar desconfortável quando está assistindo TV ou um filme com os pais e começa uma cena de sexo

03 -Ficar rabiscando alguma coisa enquanto fala no telefone

04 -Salvar arquivos com o nome asdasfasfdasd por preguiça

05 -Sempre quando está jogando vídeo game em uma parte muito importante sentir coceira

06 -Apagar tudo que estava escrevendo, quando vê que a outra pessoa está digitando alguma coisa no MSN.

07 -Falar para a mãe do meu amigo, que estava sem fome, mas estava com muita fome

08 -Fazer moicano, no banho, com o cabelo cheio de espuma

09 -Mostrar um vídeo engraçado do Youtube pra alguém e ficar olhando pra cara da pessoa pra ver se ela ta rindo

10 – Não olhar diretamente pra professora quando ela está perguntando algo pra turma ou chamando na frente, com medo de escolher você.

11 – Falar pro professor:”Tá, já entendi” mesmo que não tenha entendido. Só pra ele parar insistir em tentar te explicar

12 – Ficar empolgado na hora de comprar o material pra começar o ano, e na primeira semana não aguentar mais aula

13 – Sair do banho, notar que esqueceu a toalha e ficar gritando: ‘mããããe..!

14 – Apostar comigo mesmo. Ex: Tenho que atravessar esta rua em 5 segundos se eu perder eu vou perder uma perna

15 - Entrar na farmácia só pra me pesar.

16 - Dar uma de DJ aumentando e diminuindo o volume do rádio

17 - Ter sempre a última folha do caderno rabiscada.

18 - Ficar comendo milho que sobra da pipoca.

19 - Ver um tópico que rendeu em uma comunidade e copia-lo em outra

20 – Acordar 10 minutos antes do horário marcado no despertador e dormir de novo até ele tocar

21 – Chamar o Faustão de gordo-chato, quando ele interrompe alguém

22 – Abaixar o som do PC achando que alguém estava te chamando, e não era

23 -Colocar de volta a pontinha do lápis quando ele quebra e não tem apontador por perto.

24 - Pausar a música por 1 minuto e 1 hora depois perceber que ela ainda tá pausada

25 - Ir ao mercado comprar algo e chegar la e esquecer o que ia comprar

26 - Receber a prova, dar uma lida rápida por cima de todas as questões e pensar: FOD#U!

27 - Responder: “Não” quando alguém te pergunta “Tudo Bem? só pra ter assunto pra conversa
28 – Brincar com o cronometro, tentando parar em tempos redondos

29 – Ficar até o final do filme no cinema para ver se tem cena extra

30 – Estar no meio de um sonho e saber que aquilo não é real , que é só um sonho

31 – Clicar com o botão direito no emoticon do MSN só pra ver o significado que a outra pessoa colocou.

32 - Lamber os dedos sujos de Doritos

33 – Ficar irritado quando a banda que você gosta vira modinha

34 - Trocar o toque do celular e ligar pra ele do fixo pra ver como ficou

35 – Procurar alguma coisa loucamente e só achar depois que já desistiu de procurar..

36 – Assistir a ‘Polishop TV’ quando não tem nada passando de mais interessante

37 -Fechar a porta da geladeira devagar e ficar olhando para ver quando a luz apaga

38 - Abrir a geladeira pra pensar

39 – Entrar no banheiro com a luz apagada, e quando sair, acender

40 – Enviar o Relatório de Erros do Windows na primeira vez que viu isso, depois se dar conta que não adianta nada.


41 – Fazer um email tosco quando era mais novo e ter vergonha quando te pedem pra passá-lo hoje em dia

42 - Todo fim de ano, dizer que o ano passou rápido.
Seja um idiota sincero, quais dessas idiotices você já fez?

Como nos equilibramos?

Por Gabriela Cabral

O equilíbrio está diretamente ligado à audição, pois a estrutura responsável por nos manter equilibrados se encontra junto ao ouvido humano. O sistema vestibular ou labirinto, formado pelo utrículo, sáculo e canais semicirculares, apesar de se encontrar no ouvido não atua na audição e sim no equilíbrio. Para atuar utiliza as células sensoriais (esterocílio) que existem em seu interior que são ativadas quando há movimentação no corpo e essas enviam mensagens ao sistema nervoso sobre a mudança de posição.
O sáculo e o utrículo, bolsas que possuem um líquido gelatinoso em seu interior, abrigam os otólitos, grãos cristalinos que se movimentam de acordo com a mudança de posição do organismo. Entre o estatólito e as bolsas que o abriga existem as máculas, células sensoriais e ciliares que por meio de seus diferentes graus de inclinação conseguem enviar estímulos ao cérebro determinando assim a posição da cabeça em relação à gravidade. Com a determinação do cérebro em relação à movimentação do organismo é que se consegue manter o equilíbrio sobre a nova posição.Quando uma pessoa fica temporariamente tonta ocorrem os conflitos de informações. Esses conflitos acontecem quando o organismo ao se movimentar pára de repente e o líquido existente dentro das bolsas continua a se movimentar, enviando informação ao cérebro de que o corpo está em movimento, o que não é verdade. Esse fato de estar parado e o cérebro receber informação de que o organismo se movimenta é que faz um indivíduo ficar tonto por um tempo.

Curiosidade: Além das informações enviadas pelo ouvido interno ao cérebro e pela posição da cabeça em relação à gravidade, outros fatores também colaboram para o equilíbrio. É o encéfalo que calcula a posição do pescoço, a movimentação das pernas e braços por meio de proprioceptores encontrados nos tendões e músculos, é a captação visual que envia informações ao encéfalo sobre a posição do corpo.
"A primeira impressão que se tem de um governante e da sua inteligência é dada pelos homens que o cercam."
Maquiavel

Google para Historiadores

O Google Labs, inovadora seção de aplicativos protótipos do Google, lançou no último dia 16 de dezembro o "Google Books Ngram Viewer", uma ferramenta elegante e que pode em breve se tornar um verdadeiro aliado para pesquisadores, professores ou mesmo estudantes. O "Books Ngram Viewer" utiliza o banco de dados do "Google Books" (sistema de livros digitalizado online para consulta gratuita) para contar quantas vezes um mesmo nome, frase, termo, expressão ou conceito foi utilizado entre 1800 e 2000. Assim, com apenas alguns cliques é possível saber em menos de um segundo a trajetória de uma palavra ao longo de dois séculos de cultura escrita e descobrir um pouco mais sobre as tendências culturais, políticas e sociais de nosso tempo.

Em um primeiro momento, o Books Ngram Viewer (http://ngrams.googlelabs.com/) não chama muito a atenção dos internautas, hoje acostumados às dezenas cores, animações e outras pirotecnias que os grandes sites promovem para conquistar o público. Em sua tela, o internauta precisa preencher apenas três espaços: palavra(s), período e a língua a ser pesquisada. Depois, basta clicar em "Search lot of books". O sistema, então, irá consultar um banco de dados de mais de 500 bilhões de palavras, divididas entre 5 milhões de livros, publicados entre 1800 e 2008 e digitalizados pelo Google nos últimos anos. Essa consulta - que não leva mais do que dois segundos - gera um gráfico no qual é possível observar a evolução (ou involução) de uma palavra ao longo do tempo.

Essa simplicidade arrasadora é o suficiente para oferecer um mar de possibilidade de estudos. Atualmente, é possível consultar bancos de dados de livros em inglês, francês, espanhol, alemão, chinês e russo. Pode-se inserir uma ou mais palavras. Pode-se ainda comparar os resultados de uma palavra dentro do universo de livros em inglês e em chinês ou espanhol. Por exemplo: o grau de incidência da palavra "terrorism" dentro das publicações em inglês é muito diferente desta mesma palavra em outras línguas, mostrando o lugar que esta expressão tem na cultura americana.

Como tudo começou

O "Books Ngram Viewer" nasceu da necessidade de uma pesquisa acadêmica. Em 2004, Jean-Baptiste Michel e Lieberman Aiden, de Harvard, começaram uma pesquisa sobre verbos irregulares no inglês. Eles desejavam determinar quando formas verbais específicas deixaram de ser usadas em detrimento de outras, mais modernas. Na época, esse tipo de pesquisa implicava na leitura, página por página, de milhares de livros. O processo todo lhes custou longos 18 meses. Pouco mais de um ano depois, os acadêmicos de Harvard souberam dos planos do Google para digitalizar todos os livros do mundo, algo que foi parcialmente alcançado com o Google Books, que digitalizou 11% dos livros do mundo. Aquele parecia ser o tipo de tecnologia ideal para a pesquisa de Aiden e Michel e provavelmente para outros milhares de pesquisadores em todo o mundo. Assim, os dois entraram em contato com Peter Novig, diretor de pesquisa do Google. Novig logo percebeu a importância daquela ideia para a ciência e deu carta branca para os desenvolvedores. O Books Ngram Viewer é a versão mais acabada desta ideia e utiliza 4% do banco de dados do Google Books. A nova ferramenta foi lançada na última semana e descrita em um artigo intitulado "Quantitative Analysis of Culture Using Millions of Digitized Books", publicado na revista Science (tiny.cc/td0rd). O Google Books Ngram Viewer utiliza um método de modelagem chamado N-gram, que possibilita buscas em sequências de linguagem natural. Para os pesquisadores envolvidos na criação, a ferramenta significa a abertura de uma nova abordagem para os estudos culturais. Nos últimos dias, não se fala em outra coisa nos principais círculos das ciências humanas. A sensação é que algo revolucionário está sendo criado.

Historiadores

Para os historiadores, o programa desenvolvido pelo Google é uma ferramenta incrível de auxílio à pesquisa. Como bem se sabe, as palavras não são entidades estáticas, programadas para ter um começo, meio e fim. Mas pelo contrário: são vivas, políticas, sujeitas à ação dos homens em sociedade. E o Books Ngram Viewer mostra muito bem isso. Com ele torna-se possível identificar quais termos são mais sensíveis que outros, desvendar dimensões até então pouco abordadas da memória social e outros processos políticos e sociais de diversos períodos históricos.

Não perca tempo. Visite esta importante novidade na internet e faça uso dela para aprimorar suas pesquisas e estudos. A história vem passando por grandes transformações e você não precisa ser um mero espectador.
Fonte: Café História

Bela do Blog 2010 - FINAL!

Foram muitas candidatas, mas apenas 11 se classificaram para a grande Final.
Sei que é muito dificil escolher só uma, mas por outro lado, nunca foi tão bom votar. Imagine se todas as eleições fossem assim?
Antes de votar confira os perfis das candidatas.Eis as 11 candidatas a vencedora do concurso "Bela do Blog 2010".
Perfil de Fernanda Paes Leme - Vencedora Janeiro
http://tudehistoria.blogspot.com/2010/01/fernanda-paes-leme.html
Perfil de Ellen Rocche - Vencedora Fevereiro
http://tudehistoria.blogspot.com/2010/02/ellen-rocche.html
Perfil de Cléo Pires - Vencedora Março
http://tudehistoria.blogspot.com/2010/03/cleo-pires.html
Perfil de Scarlett Johansson - Vencedora Abril
http://tudehistoria.blogspot.com/2010/04/scarlett-johansson.html
Perfil de Nanda Costa - Vencedora Maio
http://tudehistoria.blogspot.com/2010/05/nanda-costa.html Perfil de Hélen Ganzarolli - Vencedora Junho
http://tudehistoria.blogspot.com/2010/06/helen-ganzarolli.html
Perfil de Mariana Ximenes - Vencedora Julho
http://tudehistoria.blogspot.com/2010/07/mariana-ximenes.html
Perfil de Déborah Secco - Vencedora Agosto
http://tudehistoria.blogspot.com/2010/08/deborah-secco.html
Perfil de Cláudia Leitte - Vencedora Setembro
http://tudehistoria.blogspot.com/2010/09/claudia-leitte.html
Perfil de Paola Oliveira - Vencedora Outubro
http://tudehistoria.blogspot.com/2010/10/paola-oliveira.html
Perfil de Megan Fox - Vencedora Novembro
http://tudehistoria.blogspot.com/2010/11/megan-fox.html

Sobrenome

Para diferenciar uma Maria de outra ou dezenas de Josés, os medievais usavam apelidos sobre a aparência, a origem ou a profissão do sujeito
por Bolívar Lamounier

Como seria a vida diária nas grandes cidades brasileiras se as pessoas não tivessem sobrenomes? E, pior ainda, se não existissem documentos de identidade, registros de impressões digitais, nada disso? Imaginemos, por exemplo, uma loja que vendesse a crédito. Como faria para distinguir entre centenas ou milhares de clientes que se identificassem todos como “João”? Hoje isso daria numa confusão infernal. Mas era assim até por volta do século 12. Claro, não existiam metrópoles como as de hoje, mas Paris, por exemplo, já tinha 200 mil habitantes. A Idade Média do século 12 era ainda um mundo de identidades pessoais difusas, mal definidas, muito diferente desse outro mundo que hoje conhecemos, no qual tudo o que se refere ao indivíduo, rico ou pobre, é minuciosamente registrado, do nascimento até a morte.
No ano 1000, para tomarmos um marco de tempo bem preciso, sobrenomes simplesmente não existiam. A identificação de um indivíduo no meio social se fazia pelo prenome e por um complemento qualquer. Uma prática comum era designar as pessoas como “fulano filho de fulano”. Por exemplo, Pedro Álvares equivalia a “Pedro filho de Álvaro”; David Davidovich seria “David filho de David”. Outra forma assaz difundida era o acoplamento de apelidos variadíssimos ao nome. Os mais comuns faziam alusão à origem geográfica dos portadores (da Costa, do Monte), a aspectos físicos ou a traços morais que lhes eram atribuídos. Ou ainda à atividade ou ofício de que eles viviam. Entre o século 12 e o 15, tais apelidos vão paulatinamente se tornando permanentes, isto é, transformando-se em sobrenomes de família. Como o poder público não registrava os nascimentos, cabia ao padres (nem sempre letrados) escrever o que ouviam do nome dos declarantes (ainda menos letrados), abrindo-se assim o campo para inúmeros erros e variações ortográficas.
Na Antiguidade, houve casos esparsos de desenvolvimento do sobrenome. O mais conhecido é sem dúvida o Império Romano, no qual as pessoas da elite costumavam ter três nomes; por exemplo, Caio Júlio César. Com o colapso do império, verifica-se porém uma involução. O nome composto desaparece na esteira das invasões germânicas. Mais alguns séculos e o nome único – ou o nome seguido apenas de um apelido – reaparece por toda parte. Inicialmente esse retrocesso não constituiu um problema muito sério, pois tudo tinha involuído. O comércio de longa distância praticamente desaparecera, a moeda mal circulava e, mais importante, não existiam mais cidades grandes. A maioria das pessoas vivia em lugarejos que reuniam apenas algumas centenas de habitantes. Nessas pequenas comunidades, a homonímia não representava problema sério. Mas foi-se tornando grave à medida que a população crescia e muitos indivíduos migravam de uma comunidade a outra, ou passavam a residir em centros urbanos de maior porte.
A multiplicação dos apelidos por si só evidenciava a insuficiência do nome único. O sobrenome começa a surgir em função de anseios de identificação pessoal, mas também por pressão da realidade política. Conforme a descentralização característica da era feudal vai sendo suplantada por estruturas mais amplas, governos, senhores feudais e autoridades eclesiásticas cada vez mais insistem em cadastrar seus súditos. A identificação individual se torna necessária tanto por razões militares (recrutamento de soldados) como fiscais (cobrança de tributos). Essa etapa intermediária ganhou impulso durante o chamado “Pré-Renascimento” (os séculos 11 a 13), no meio de importantes mudanças econômicas e culturais e da crescente importância das cidades.
Pouco a pouco, os apelidos foram se tornando sobrenomes. Em Paris, por exemplo, havia grande número de pessoas identificadas por apelidos que se referiam ao lugar de origem, como “Langlais” (o inglês), “Lespaniol” (o espanhol), “Litalien” ou “Lombard” (designando a procedência italiana), “Lallemand” ou “Lallement” (o alemão). Entre os alusivos a traços pessoais, eram muito comuns apelidos como Lejeune (o jovem, o filho mais novo), Leblond (o louro), Legrand (pessoa volumosa ou alta), Lepetit ou Lecourt (pessoa pouco volumosa ou de baixa estatura), Lelong (provavelmente pessoa alta e magra), da mesma forma que Bajo, Gordo, Rubio, Calvo e outros em espanhol e analogamente em outros idiomas. Todos esses ainda existem.
São também interessantíssimos os antigos apelidos derivados de ofícios. Um censo realizado em Paris em 1294 registra “allier” (vendedor de alho), “avenier” (vendedor de aveia), “falconnier” (pessoa que cria ou vende falcões), “fritier” (vendedor ambulante de peixe frito). Todo país europeu tem hoje entre os seus cidadãos muitos com sobrenomes de “padeiro”, “açougueiro”, “ferreiro”, “moleiro”. Como tais ofícios eram importantíssimos nas cidades européias medievais, existiam centenas ou milhares de pessoas conhecidas por tais apelidos. Posteriormente, o apelido se “desgruda” do ofício e se transforma em sobrenome hereditário. Meunier e Mounier, por exemplo, derivados do ofício de moleiro, são muito comuns em francês, assim como Miller, em inglês, e Muller, em alemão. Se o presidente Luís Inácio da Silva tivesse nascido no nordeste da França, talvez tivesse se tornado conhecido como “Lula, Eisenhower”, uma vez que Eisenhower vem de Eisenhoffer (metalúrgico, em alemão). O piloto Schumacher talvez tenha tido algum antepassado fabricante de sapatos (shoe-maker), assim como Zapatero, o primeiro-ministro espanhol. E na ascendência de Jean-Paul Sartre, o célebre filósofo, deve ter havido alguém que fazia belos ternos, uma vez que sartre em francês (como sarti em italiano e sastre em espanhol) significava alfaiate.

Vila Sésamo

Vila Sésamo é um programa educativo de televisão dedicado ao público infantil, que é exibido na TV Cultura, na TV Rá-Tim-Bum e na TV Brasil. Ele é baseado no programa norte-americano Sesame Street, criado pela Children's Television Workshop, atual Sesame Workshop. A Vila Sésamo é exibida na TV Cultura de segunda a sexta às 8:30 da manhã e às 13:30 da tarde e nos sábados, às 13:30. Na TV Brasil o horário é às 15:30.

O programa estreou no dia 29 de outubro de 2007 na TV Cultura, e traz noções educativas para as crianças de três a seis anos. Ele ensina várias coisas como as letras, os números, as formas geométricas, as cores, etc. Isso tudo, acompanhado de cenas com a interação de bonecos, músicas, desenhos animados e diversão. Os principais personagens do programa são Garibaldo e Bel, personagens das cenas nacionais. Mas também há outros personagens, só que da versão americana, como Elmo, Grover, Ênio, Beto, Come-Come, Zoe, etc. Enfim, o seriado traz cenas nacionais e cenas do seriado norte-americano. Um programa recomendável para as crianças, pois traz uma temática educativa bem dotada, que não é chata e que ao mesmo tempo diverte e ensina.

São exibidas as cenas entre Garibaldo e Bel brincando e aprendendo. Além dessas cenas, existe o quadro onde Bel tem que achar, entre uma piscina de "dados coloridos" uma certa quantidade de objetos, dependendo do número do dia. Também há o quadro onde Garibaldo tem que achar três objetos que começem com a letra do dia.

Também há os quadros americanos: O Mundo de Elmo (Elmo's World) onde Elmo e seu peixe de estimação Dorothy aprendem mais sobre o tema do dia junto com crianças e amigos; Viagens de Grover (Global Grover) onde Grover relata sobre suas viagens pelo mundo; e Brinque Comigo Sésamo (Play with Me Sesame) onde as crianças aprendem e interagem com os personagens da Sesame Street.

CuriosidadesSesame Street já foi adaptado uma vez, na década de 1970, no Brasil. Era produzido por meio de uma co-parceria entre a TV Cultura e a Rede Globo. Estreou em 1972 e teve seu fim em 1977. Só depois de vários anos de negociações, a Tv Cultura conseguiu novamente os direitos da emissora norte-americana e produziu a nova versão.
Segundo a matéria da Revista Veja, a fantasia do personagem Garibaldo é constituída de 5 mil penas de peru e avestruz. A Sesame Workshop exige que a vestimenta seja tocada somente com luvas e que ela tem que ser lavada com uma mistura de água e vodca.
Ainda segundo a entrevista, a escolha de Garibaldo para capitanear a nova versão aconteceu depois que uma pesquisa da Tv Cultura concluiu que o personagem era o mais lembrado pelos adultos que assistiram a primeira versão. A personagem foi o mais popular da versão de 72
Além das cenas produzidas no Brasil,são exibidas cenas dubladas do original Sesame Street. As cenas que não são dubladas são exibidas no programa Sesame English, também exibido na Rede Cultura.
A música de abertura da nova versão se chama Gergelim e é interpretada por Vanessa da Mata.
Com a entrada do programa, a TV Cultura viu as audiências subirem. Marcando 3,7 pontos no Ibope, a emissora empatou várias vezes com a Record e Band, sendo que já ganhou das duas poucas vezes.
A Vila Sésamo é exibida em cerca de 120 países.

Personagens Garibaldo, Bel, Elmo, Ênio, Beto, Sofia Sabida, Come-Come, Caco, o Sapo, Rosita, Telly, Zoe, Grover.


Corinthians se torna a marca mais valiosa

Apesar do ano do centenário sem títulos, o Corinthians conseguiu um grande feito entre os clubes brasileiros. Em 2010, ultrapassou o Flamengo, dono da maior torcida do Brasil, e agora lidera o ranking das marcas mais valiosas do futebol nacional, de acordo com o jornal “O Estado de S.Paulo”, baseado em estudo realizado pela Crowe Horwath RCS. Ações de marketing desde a chegada de Ronaldo e para o ano comemorativo do aniversário de 100 anos da sua fundação, além da massiva presença de público nos estádios, são fatos que levaram o Timão a se tornar a marca de maior valor: R$ 749,8 milhões.
Mas não foi apenas o Corinthians que melhorou no topo do ranking. O Rubro-Negro também perdeu posição para o São Paulo, que assumiu o segundo lugar, com R$ 659,8 milhões. O Flamengo passou para o terceiro, com a marca avaliada em R$ 625,3 milhões. Completando a predominância paulista, o Palmeiras fecha o “G-4” da lista, se mantendo na quarta posição (R$ 444,1 milhões).
Na sequência, vêm os times gaúchos, também na mesma posição de 2009: Internacional (R$ 268,7 milhões), que disputa o Mundial de Clubes em Abu Dhabi, e o Grêmio (R$ 222,8 milhões). O Vasco ganhou duas posições em relação ao último ano e agora é sétimo (R$ 156,5 milhões). O campeão brasileiro Fluminense caiu uma colocação (R$ 104,2 milhões).
- O estudo mostra um crescimento do Flamengo em valor de marca, só que inferior ao registrado por Corinthians e São Paulo. Ou seja, todos estão crescendo, a diferença está no ritmo de cada um - afirmou ao “Estado” Amir Somoggi, responsável pelo trabalho.
Segundo o jornal, a metodologia utilizada pela Crowe Horwath RCS tem 18 diferentes variáveis entre dados financeiros históricos dos clubes, informações publicadas em pesquisas com torcedores, dados de marketing esportivo, hábitos de consumo da torcida e dados sociais e econômicos do mercado em que atuam os clubes analisados. Os valores diretamente relacionados ao cálculo do valor da marca foram consolidados em quatro macro receitas: marketing, estádio, sócios e mídia.
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No ranking mundial, o Corinthians, avaliado em R$ 749,8 milhões, já estaria no top 10. Roubaria a 10.ª colocação da Internazionale de Milão, cujo valor da marca é de R$ 706 milhões.
Fonte:g1.com e estadao.com.br
"Política é a arte de dizer coisas que o povo quer ouvir e fazer coisas que o povo não precisa saber."
Soriano

Pão e Liberdade


Pão e Liberdade (Pane e Liberta, 2008)Itália
Direção: Alberto Negrin
Elenco: Pierfrancesco Favino, Raffaella Rea and Francesco Salvi.

Um dos mais importantes sindicalistas italianos, Giuseppe Di Vittorio é tema da minissérie inédita Pão e Liberdade. Exibida em duas partes, a produção é dirigida por Alberto Negrin e estrelada pelo ator italiano Pierfrancesco Favino, repetindo a parceria de Bartali – O Homem de Ferro (Gino Bartali - L'intramontabile, 2006), também exibida pelo canal.
Sindicalista revolucionário, Giuseppe Di Vittorio (1892-1957) dedicou a maior parte de sua vida às causas dos trabalhadores, atuando no maior sindicato do seu país, a Confederação Geral Italiana do Trabalho. A minissérie aborda sua trajetória, desde quando foi obrigado a largar a escola aos oito anos em função da morte do pai, passando pelos episódios marcantes da primeira greve dos trabalhadores no país, sua candidatura como Deputado do Partido Socialista Italiano, a fuga para o exílio em Moscou e Paris após ser condenado a 12 anos de prisão pela Corte Especial, até sua detenção e morte.
Seu engajamento com a política e o sindicalismo começou quando ainda era jovem, sendo influenciado pelo crescimento das organizações camponesas e pela disseminação das ideias socialistas na Itália. Atuando em organizações como o Clube Jovem Socialista de Cerignola e a Câmara do Trabalho de Minervino Murge, compreendeu que a união dos trabalhadores era crucial para obter uma melhor remuneração e uma vida mais digna.
Trabalhador pobre e autodidata, Di Vittorio se juntou à União Sindical Italiana, tornando-se membro do seu Comitê Central. Logo após ser eleito deputado de forma independente da lista do Partido Socialista Italiano, ele aderiu ao Partido Comunista da Itália em 1922, recém-fundado. Quando a liberdade sindical no país foi colocada à prova pelo fascismo, Di Vittorio foi condenado a 12 anos de prisão pelo Tribunal Especial.
Refugiado na França, o sindicalista declarou luta ao fascismo, combatendo inclusive nas Brigadas Internacionais durante a Guerra Civil Espanhola. Preso pela Gestapo, polícia secreta nazista, em 1941, só retornou à França após a queda de Mussolini, em 1943. Responsável pelo ato que reconstituiu a Confederação Geral Italiana do Trabalho, Di Vittorio passou a ocupar o cargo de Secretário Geral do sindicato. Depois de realizar várias conquistas para os trabalhadores, morreu em 1957, em Lecco, na Itália.

Quais são os trajes típicos dos países islâmicos e o que representam?

por José Augusto Lemos
Os turbantes e túnicas usados hoje nos países árabes são quase idênticos às vestes das tribos de beduínos que viviam na região no século VI. “É uma roupa que suporta os dias quentes e as noites frias do deserto”, afirma o xeque Jihad Hassan Hammadeh, um dos líderes islâmicos no Brasil. A partir do século VII, a expansão do islamismo difundiu esse vestuário pela Ásia e pela África, fixando algumas regras. A religião não permite que os fiéis mostrem em público as “partes íntimas” – para os homens, a região entre o umbigo e o joelho; e, para as mulheres, o corpo inteiro, exceto o rosto e as mãos. Por esse motivo, as vestes não podem ter nenhuma transparência nem serem justas a ponto de delinear o corpo. “Essas partes só podem ser vistas pelo cônjuge e alguns familiares. Dentro de casa, portanto, veste-se qualquer roupa”, diz Jihad. Existem também normas para diferenciar a aparência feminina da masculina. Os homens não devem usar objetos de ouro ou seda.
Recomenda-se também que tenham barba, para distanciar-se ainda mais da estética feminina e assemelhar-se aos antigos profetas. Entre os religiosos xiitas, há o costume de vestir preto, em sinal de luto pela morte, em 680, de seu patriarca Husayn, filho de Ali, o quarto califa, que consideram sucessor legítimo de Maomé.

O Simbolismo das roupas de origem árabe varia conforme a região
IcharbNa maioria dos países árabes, as mulheres utilizam roupas semelhantes às túnicas masculinas e, na cabeça, um lenço que deixa só o rosto à mostra. O nome deu origem ao francês écharpe

Xador
O Alcorão determina que as mulheres se vistam de forma a não atrair a atenção dos homens. Esse mandamento é levado ao pé da letra em países como Irã e Arábia Saudita, onde se recomenda o uso do xador, uma veste que envolve o corpo todo, com exceção dos olhos

BurqaAs vestes femininas são conhecidas pelos árabes como hijab, ou “cobrimento”. As partes do corpo que a mulher deve cobrir, no entanto, variam de acordo com o país. No Afeganistão, o Taleban instituiu o uso da burqa, uma versão radical do xador que cobre até os olhos

CafiaTraje muito comum no Oriente Médio, que consiste em um pano quadrado preso por uma tira chamada egal (também agal, igal ou ogal). Por baixo dela, uma touca prende o cabelo. Sua origem remonta aos beduínos, que a utilizavam como máscara protetora contra o frio e contra tempestades de areia. A cor da cafia e da tira que a prende indicam o país e a região em que a pessoa nasceu. A versão quadriculada em preto e branco, consagrada por Yasser Arafat, é típica dos palestinos

AbaiaÉ uma grande capa de lã. Os beduínos a carregavam em volta do corpo durante o dia e a vestiam à noite para se esquentar. Também a utilizavam, junto com um cajado, para improvisar uma cabana que os protegesse do sol

TúnicaA principal peça do vestuário árabe é esse “vestido” de manga comprida que cobre o corpo inteiro. Ela costuma ser clara e larga para refletir os raios solares, fazer o ar circular e refrescar o corpo durante o dia. O corte e o material variam em cada país, podendo receber nomes como caftan, djellabia, dishdasha ou gallibia

Cirwal
Calça larga, usada por baixo da túnica. Acredita-se que foi uma invenção dos persas, adotada pelos árabes a partir do século VII. É feita para permitir a liberdade de movimentos e foi muito utilizada entre soldados e camponeses. Deu origem à palavra “ceroula”

TarbushTambém conhecido como fez, trata-se de um pequeno chapéu de feltro ou pano, algumas vezes utilizado em conjunto com um turbante. Tornou-se muito popular durante o Império Otomano, quando foi incorporado ao traje oficial do governo

IhramDurante as peregrinações, como as que todo muçulmano deve fazer à Meca, os fiéis ficam descalços, sem qualquer tipo de adorno e cobertos apenas por duas toalhas brancas. Essa veste, conhecida como ihram, retira do corpo todos os sinais de poder e riqueza para mostrar que todos são iguais perante Deus

TurbanteDe origem desconhecida, já era utilizado no Oriente muito antes do surgimento do islamismo. Consiste em uma longa tira de pano – que, às vezes, chega a 45 metros de comprimento – enrolada sobre a cabeça. As inúmeras formas de amarrá-lo compõem uma linguagem: o turbante indica a posição social, a tribo a que a pessoa pertence e até o seu humor naquele momento

A Eficácia do Riso

Por Patrícia Lopes

Ao escutar uma piada, daquelas que nos fazem disparar a rir, são produzidos na boca uma série de sons vocálicos que duram de 1/16 segundos e repetem a cada 1/15 segundo. Enquanto os sons são emitidos, o ar sai dos pulmões a mais de 100 Km/h.
Uma gargalhada provoca aceleração dos batimentos cardíacos, elevação da pressão arterial e dilatação das pupilas.

Os adultos riem em média 20 vezes por dia, e as crianças até dez vezes mais. Rir é um aspecto tão inerente à existência humana que esquecemos como são interessantes esses ataques repentinos de alegria.

Por que as pessoas riem quando escutam uma piada? Segundo o escritor húngaro Arthur Kostler (1905-1983), o riso é um reflexo de luxo, que não possui utilidade biológica.
Entretanto a Natureza não investe em algo inútil, acredita-se que o impulso de rir possa ter contribuído para a sobrevivência no decurso da evolução.

A gelotologia que pesquisa sobre o riso, aponta que esta é a mais antiga forma de comunicação.
Os centros da linguagem estão situados no córtex mais recente, e o riso origina-se de uma parte mais antiga do cérebro, responsável pelas emoções como o medo e a alegria. Razão pela qual o riso escapa ao controle consciente. Não se pode dar uma boa gargalhada atendendo a um comando, muito menos é possível reprimi-la.

O riso pode apresentar um aspecto físico, cognitivo e emocional. Acontecimento este que não reduz o senso de humor a uma única região do cérebro.
Rir, achar algo engraçado, é um processo complexo, que requer várias etapas do pensamento.

A Bela do Blog - Novembro - Megan Fox

A vencedora do Mês de Novembro foi Megan Fox. Foram 74 votos, sendo que 65 foram para Megan Fox e 32 para Alinne Moraes.Megan Fox é a 11ª classificada para disputa da Bela do Blog 2010.

Por que as pessoas se ruborizam?

É muito comum, em uma situação de constrangimento, uma pessoa ficar envergonhada e sentir o rosto esquentar e ficar vermelho, especialmente na região das bochechas.

A ruborização, como é chamada essa vermelhidão por constrangimento, é comandada pelo sistema nervoso simpático. É uma reação involuntária, ou seja, não há como induzi-la, só ocorre em situações nas quais a pessoa se sente constrangida ou envergonhada.

Quando ocorre uma situação constrangedora o organismo do indivíduo libera adrenalina, hormônio que age como um estimulante natural, gerando uma gama de efeitos, entre eles o da ruborização. A adrenalina quando acionada acelera a respiração e o batimento cardíaco, além de dilatar as pupilas, retarda o processo digestivo de modo que a energia seja direcionada para os seus músculos. Esse conjunto de efeitos são os que geram o choque que o indivíduo sente quando constrangido.

Esse hormônio também faz com que os vasos sangüíneos dilatem com finalidade de favorecer o fluxo de sangue e o transporte de oxigênio, resultando na ruborização.

Há um sinal do transmissor químico adenilato ciclase que dá o comando às veias da face para permitirem que a adrenalina “trabalhe”, isto é, fazem com que as veias se dilatem permitindo o fluxo de mais sangue do que o usual, deixando a face com um tom avermelhado de vergonha.

Normalmente os vasos sangüíneos superficiais da derme são responsivos à adrenalina, mas as veias não são, como, por exemplo, em outras regiões do corpo as veias não reagem quando a adrenalina é liberada. Há outras circunstâncias em que as bochechas ficam coradas como, ingerir bebidas alcoólicas, mas a ruborização desencadeada pela adrenalina é provocada unicamente pelo constrangimento.

Existe um método cirúrgico chamado de Simptectomia Endotorácica que limita a ruborização da face do indivíduo.

Por Eliene Percília - Equipe Brasil Escola