Surdo como uma porta

As antigas crenças da civilização romana inspiraram a criação desta expressão.

Como bem sabemos, o povo romano prestava adoração a uma infinidade de deuses que eram adorados nos espaços públicos e privados. Na verdade, a divisão desses espaços de adoração seguia uma mesma estrutura de organização das divindades. Em casa, os romanos prestavam adoração aos espíritos e gênios que interferiam na sorte da família. No espaço público, as divindades com poderes mais amplos eram reverenciadas através de enormes festividades que eram organizadas pela classe sacerdotal de cada cidade.Partindo dessa divisão entre deuses públicos e domésticos, vemos que os romanos desenvolveram uma curiosa superstição ao chegarem à porta de uma casa. Segundo a crença, toda vez em que alguém está de frente à porta de uma casa, ocorre o contato com os deuses que regem aquele lar. Com isso, era de bom grado que o romano enunciasse termos mágicos e pedidos na frente das portas. Aquela era uma oportunidade especial para que as preces fossem simbolicamente repassadas pela porta.
No entanto, as preces que os romanos faziam na frente das portas não eram atendidas conforme o esperado. Com isso, ao invés de culparem a poderosa divindade, alegavam que a porta sofria com algum tipo de surdez inexplicável. A comprovação que essa desculpa existia pode ser encontrada nas anotações de Festo, escritor latino que viveu ao longo do século IV. Assim, se a porta fosse surda, a pessoa corria o risco de ter seus desejos ignorados.
Num primeiro momento, parece estranho se acostumar com esse tipo de crendice. Contudo, vemos que outras religiões também se valem das mais variadas justificativas para explicar o comportamento de seus deuses. Atualmente, ser “surdo como uma porta” acabou sendo uma expressão para alguém que já não consegue distinguir bem os estímulos sonoros. Em outros casos, pessoas teimosas também acabam sendo agraciadas com a mesma expressão por sua insistência.

Por Rainer Sousa - Graduado em História

Indo para a pescaria...

Us dois minero si incontra nu pondi ônibus im Cocalinho pruma pescaria.
- Intão cumpade, tá animado? pergunta o primero.
- Eu tô, home!
- Ô cumpade, pro mode quê cê tá levano esses dois embornal?
- É que tô levano uma pingazinha, cumpade.
- Pinga, cumpade? Nóis num tinha acertado qui num ia bebê mais?!
- Cumpade, é qui pode aparece uma cobra e pica a genti. Aí nóis disinfeta cum a pinga e toma uns goli qui é pra mode num sinti a dô.
- É... e na otra sacola, o que qui cê tá levano?
- É a cobra, cumpadi. Podi num tê lá...

Festas Juninas


Depois do Carnaval, as Festas Juninas são um dos evento mais consagrados no território nacional. As ruas, praças e escolas de muitas cidades são decoradas com bandeirinhas coloridas e, em barracas montadas ao ar livre, são servidas comidas e bebidas típicas.

Entre os quitutes, estão a paçoca, o pé-de-moleque, rapadura, pipoca, o milho verde, o amendoim torrado, batata doce, canjica, o doce de abóbora, o arroz doce e, para os adultos, quentão e vinho quente. Também são comuns brincadeiras como pescaria, argolas e tiro ao alvo e danças tradicionais, como a quadrilha.

Quando ocorrem as Festas Juninas?
O ciclo das festas juninas começa meados do mês de junho, quando se festejam quatro santos muito conhecidos no Brasil: Santo Antônio, no dia 13; São João, 24; e São Pedro e São Paulo, no dia 29 de junho.

História das Festas Juninas
Nos países europeus católicos, a festa era inicialmente chamada de "joanina" (em homenagem a São João). Trazida pelos portugueses para o Brasil, virou festa "junina" e foi incorporada aos costumes locais, com a introdução de alimentos, como o aipim, o milho, o jenipapo, e também os cantos e danças, como o forró, o boi-bumbá e o tambor-de-crioulo.Mas não foi somente a influência portuguesa que caracterizou as comemorações. A quadrilha, por exemplo, foi uma adaptação de uma dança da nobreza européia (quadrille), muito presente nos salões franceses do século 18.Os jesuítas portugueses, a princípio, comemoravam o dia de São João. As primeiras referências às festas de São João no Brasil datam de 1603. As festas de Santo Antônio e de São Pedro só vieram mais tarde, mas como aconteciam no mesmo mês, foram incluídas nas chamadas festas juninas.
A fogueira e os rojões
Uma lenda católica conta que Isabel, prima de Maria, mãe de Jesus, na noite do nascimento de João Batista, acendeu uma fogueira para avisar a novidade à Maria. Por isso a fogueira é um elemento fundamental da festa e costuma ser acesa às 18h, hora da Ave Maria. Na festa de Santo Antonio, a fogueira tem formato quadrangular; na de São Pedro, triangular e na de São João possui formato arredondado na base, formando uma pirâmide.Os fogos de artifício eram utilizados na celebração para "despertar" São João e chamá-lo para a comemoração de seu aniversário. O barulho de bombas e rojões podia espantar os maus espíritos. O costume de soltar balões surgiu da idéia de que eles levariam os pedidos dos devotos aos céus e a São João. Essa prática foi proibida devido ao alto risco de os balões provocarem incêndios.A cerimônia de levantamento do mastro de São João é chamada de "Puxada do mastro". Além da bandeira de São João, o mastro pode ter as de Santo Antonio e São Pedro.

• Outras histórias: O mês de junho marca, na Europa, o início do verão, de caráter festivo, quando as populações festejavam as colheitas e faziam os sacrifícios para afastar os demônios da esterilidade, pestes dos cereais, estiagens, etc.
Culto do Fogo: A tradição das fogueiras acesas nos altos dos montes e nas planícies era conhecida de toda a Europa, as danças ao redor do fogo, os saltos sobre as chamas, a colocação nas fogueiras das primícias das colheiras e até mesmo de animais vivos (o gato, encarnação do demônio). O fogo, representação do sol, ilumina, aquece, purifica, assa e coze os alimentos, prepara vestes e armas, enfim, dá segurança e conforto. Daí as superstições: faz mal brincar com fogo, urinar no fogo, cuspir no fogo, arrumar fogueira com os pés, e outras mais.

Fonte: Uol Educação e Blog História Pensante

Chá de Cadeira

Em 1808, a chegada da Família Real em terras brasileiras estabeleceu uma série de mudanças na cidade do Rio de Janeiro. Preocupados em preservar a distinção de seu cargo, os membros da Corte Lusitana estabeleceram uma série de medidas e práticas que simbolizavam sua posição superior. Além disso, novos hábitos de consumo, padrões estéticos e rotinas viriam a conceber a cidade do Rio de Janeiro enquanto capital do Império Português.
Dada a Independência do Brasil, a distinção entre os membros da elite e a população menos favorecida ganhou outros tantos elementos. Nessa época, a impontualidade servia como um artifício que atestava a importância de uma autoridade. Por isso, mesmo que não houvesse contratempo, os nobres e altos membros da burocracia deixavam as pessoas esperando horas e horas por uma audiência. Isso significava que falar com “senhor fulano” ou o “doutor beltrano” era um privilégio único.Geralmente, enquanto esperava pela oportunidade de serem ouvidos, os súditos tomavam xícaras e mais xícaras de chá que auxiliavam naquele interminável exercício de paciência. Provavelmente, foi por conta desse hábito nada respeitoso que as pessoas começaram a dizer que tomaram um “chá de cadeira” enquanto esperavam ter uma reivindicação atendida. De fato, esses padrões estavam bem distantes da lendária pontualidade associada aos britânicos.
Nos dias de hoje, podemos ver que esse hábito acabou tendo outras implicações interessantes. É comum observamos as pessoas dizendo que os órgãos governamentais não cumprem os prazos oficialmente estabelecidos ou que demoram em atender alguma demanda da população. Além disso, sempre temos um amigo, familiar ou conhecido famoso pela sua falta de pontualidade. Ou seja, o chá de cadeira virou um hábito entranhado na cultura de nosso país.

Por Rainer Sousa - Graduado em História

400 Seguidores.


No último sábado, dia 11 de Junho de 2011, nosso Blog chegou a marca de 400 seguidores!
Figueiredo Capete foi o seguidor de número 400!
Obrigado a todos, e caso ainda não faça parte esta convidado!

Barulho do estômago

O estômago naturalmente já provoca certo barulho característico das atividades do sistema digestório. No entanto, quando uma pessoa está com muita fome, seu estômago passa a fazer um barulho acima do normal, chegando a ser audível até mesmo para pessoas ao seu redor.

Quando vemos, sentimos o cheiro ou imaginamos o alimento, nosso cérebro envia informações para o tubo digestivo como forma de preparação para a realização da atividade digestória. Dessa forma, os órgãos começam a se preparar para receber os alimentos. O barulho que escutamos é provocado pelo estômago e intestino delgado, que passam a se contrair e relaxar várias vezes, no chamado movimento peristáltico. Esse movimento provoca a agitação dos gases e líquidos contidos em seu interior, resultando no “ronco” do estômago.

Navegar é preciso, viver não é preciso

No mundo das letras, sabemos que o processo criativo nem sempre se encerra na mente geniosa de um escritor capaz de gerar um mundo completamente isento da realidade que o cerca. Cada vez mais, estudiosos vem detectando que vários romances, contos, poemas e canções se mostram ricamente contaminados pelos valores de seu tempo. Em alguns casos, ainda é possível ver que o processo criativo também abraça referências históricas bastante remotas em relação ao tempo em que vive o autor.
Ao falarmos que “navegar é preciso, viver não é preciso”, alguns logo citam a genialidade do escritor português, Fernando Pessoa. Indo um pouco mais adiante sobre o estudo dessa frase, aponta este que, o poeta ao mesmo tempo em que lançava uma sentença sobre a condição do homem, dialogava ricamente com a tradição histórica dos portugueses na exploração dos mares.
Contudo, devemos saber que essa interpretação está longe de remontar as origens da afamada frase.
No século I a.C., os romanos viviam ativamente o seu processo de expansão econômica e territorial. Na medida em que Roma se transformava em um império de dimensões gigantescas,a necessidade de desbravar os mares, se colocava como elemento fundamental para o fortalecimento de uma das mais importantes potências de toda a Antiguidade. Foi nesse contexto que o general Pompeu, por volta de 70 a.C., foi incumbido da missão de transportar o trigo das províncias para a cidade de Roma.Naqueles tempos, os riscos de navegação eram grandes, em virtude das limitações tecnológicas e dos vários ataques piratas que aconteciam com relativa frequência. Sendo assim, os tripulantes daquela viagem viviam um grave dilema: salvar a cidade de Roma da grave crise de abastecimento causada por uma rebelião de escravos, ou fugir dos riscos da viagem mantendo-se confortáveis na cidade de Sicília. Foi então que, de acordo com o historiador Plutarco, o general Pompeu proferiu essa lendária frase.
De fato, a afirmação do general Pompeu surtiu bons frutos. A viagem foi realizada com sucesso e o militar ascendeu ao posto de cônsul com amplo apoio das camadas populares romanas. Pouco tempo depois, esse mesmo prestígio o fez ser um dos integrantes do Primeiro Triunvirato que governou todo o território romano. Afinal, será que foi a vitória da história de Pompeu que levou o lendário escritor português a tomar empréstimo dessa instigante sentença? Quem sabe!

Por Rainer Sousa - Graduado em História - Equipe Brasil Escola
"Se quiser por à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder."


Abraham Lincoln

Déjà vu

Você já viu uma pessoa pela primeira vez e pensou que a conhecesse de algum lugar? Ao conversar com alguém, percebeu que já havia falado exatamente as mesmas palavras? Isso é o Déjà vu.
A expressão francesa, que significa “já visto”, é usada para indicar um fenômeno que acontece no cérebro da maior parte da população mundial. O termo foi aplicado pela primeira vez por Emile Boirac (1851-1917), um estudioso interessado em fenômenos psicológicos. Déjà vu é quando nós vemos ou sentimos algo pela primeira vez e temos a sensação de já ter visto ou experimentado aquela sensação anteriormente.Diversas teorias errôneas, como inatenção, vidas passadas ou visões sobrenaturais, surgiram para explicar o fenômeno. Já a hipótese de que verdadeiramente já seu viveu aquela cena antes é inválida, uma vez que essas ocorrências nunca poderiam recriar a situação com exatidão, devido à falta de sentimento associada a cada acontecimento na vida das pessoas.Déjà vu também não é uma visão do futuro, uma vez que o fenômeno ocorre somente em momentos exatos, e jamais em situações anteriores.
Na verdade, a sensação é causada por um estado do cérebro, por fatores neuroquímicos. Os especialistas afirmam que o déjà vu é uma experiência baseada na memória e que os centros de memória do cérebro são os responsáveis pelo fenômeno. Os déjà vus acontecem principalmente nas pessoas de 15 a 25 anos.

Motos...

Vi esse texto num outro blog e me identifiquei muito com o relato e resolvi postá-lo aqui:

Barulho alto de motor é uma coisa que realmente me tira do sério.
Aqueles contínuos e muitas vezes inevitáveis, como por exemplo tratores e britadeiras numa obra são terríveis, claro, mas me aterrorizam ainda mais aqueles que acontecem de repente, num volume crescente e invasor. A obra um dia passa e os outros barulhos fazem isso ser um problema. Eles passam. Em alguns lugares passam muitas vezes. E passam muitos.
São aquelas pessoinhas lindas de Deus, que adoram passar acelerando suas motos potentes fazendo barulho suficiente para deixar alguém surdo por alguns instantes. São barulhos evitáveis, na maioria das vezes ampliados por alterações feitas nos escapamentos ou motores para criar mais desarmonia no maior raio de alcance possível.Você pode estar na sua casa; no seu trabalho; tomando água de coco num parque; ou saboreando uma cerveja numa simpática mesinha de bar ao ar livre; ou dentro do túnel Ayrton Senna, que tal? Caminho para a bem frequentada região da Vila Olímpia com 1 km de concha acústica dedicado a amplicar ruídos. E debaixo da terra!É uma sensação que pega no tímpano, passa pelo pescoço, saltando as veias e chega até os rins, numa pontada só. Daí para se espalhar por todos os nervos e chegar ao cérebro como um trio elétrico de Sindicato em dia de greve é questão de uma fração de segundo.
Qual a finalidade desse tipo de atitude? Avisar que chegou? Chamar fêmeas de cérebros inférteis para o acasalamento? Provocar medo? Compensar certas impotências com os cavalos de potência do motor? Pedir atenção desesperadamente? Freud explica?
Como alguém pode achar legal a sensação de ficar sentado em cima de uma fonte de caos sonoro? Deve ser por isso que muitos andam em bando, o que potencializa o horror auditivo. Com as mesmas caras, as mesmas poses e os mesmos trejeitos, eles aceleram em conjunto trazendo no esquema "delivery" um pouquinho do Apocalipse para dentro de nossas caixas cranianas.
Eu me pergunto: eles não escutam? Claro que escutam. E gostam. E como ouvem o tempo todo, se acostumam. Já diria Faustão, são "concertos para a juventude". E cada juventude ouve o show que merece. Nesse caso, seria melhor um conserto dos escapamentos furados para a humanidade.
Comportamentos invasivos pra cá... respostas primitivas à altura pra lá... eu sempre tive uma vontade simbólica de fazer algo parecido com isso nesses momentos:



Não apóio a violência. De maneira nenhuma, é só no sentido figurado. Mas a expressão de satisfação da moça reflete bem a delícia que é voltar a ouvir os passarinhos depois de tão singela solução.
Um arpão deve proporcionar um resultado satisfatório também.



A BELA DO BLOG do mês de Junho

Está na hora de eleger a sexta candidata á BELA DO BLOG 2011. Depois de apresentados os perfis, esta na hora de votar para eleger a representante do mês de Maio.



OBS: A enquete se encontra no canto esquerdo da pagina,na parte superior. Ou se preferir vote direto nesse link: http://poll.fm/31syg




Para conferir o Perfil de Fernanda Lima






Para conferir o Perfil de Sheila Mello

Sheila Mello




Sheila Chesed de Almeida Mello nasceu no dia 23 de julho de 1978 na cidade de Ademar, um distrito da periferia da cidade de São Paulo. Tornou-se conhecida por sua participação como dançarina no grupo É o Tchan!.
Sheila formou-se tanto em balé clássico quanto em balé moderno.
Sua entrada para o grupo É o Tchan! deu-se em 1998, através de um concurso realizado para escolher a substituta da dançarina Carla Perez, após sua saída do grupo.



Logo após a vitória posou nua pela primeira vez, para a revista Playboy, da qual viria a ser capa em outras duas edições, sendo uma ao lado de Scheila Carvalho. Em Outubro de 2007, posou nua novamente, desta vez para a revista Sexy.




Após sua saída do grupo, formou-se em artes cênicas através da escola de teatro Célia Helena e interpretou obras de Naun Alves de Souza, Dias Gomes, Nelson Rodrigues, Ariano Suassuna e Ronaldo Ciambrone. Participou do curta-metragem Alfaville, filme premiado no Festival de Gramado.




Em 2009, participou da 2ª temporada de um reality show onde conheceu o ex-nadador Fernando Scherer, com quem namorou após o fim da atração e se casou em 2010.





Motivação

A motivação é uma força interior que se modifica a cada momento durante toda a vida, onde direciona e intensifica os objetivos de um indivíduo. Dessa forma, quando dizemos que a motivação é algo interior, ou seja, que está dentro de cada pessoa de forma particular erramos em dizer que alguém nos motiva ou desmotiva, pois ninguém é capaz de fazê-lo. Existem pessoas que pregam a auto-motivação, mas tal termo é erroneamente empregado, já que a motivação é uma força intrínseca, ou seja, interior e o emprego desse prefixo deve ser descartado.

Segundo Abraham Maslow, o homem se motiva quando suas necessidades são todas supridas de forma hierárquica. Maslow organiza tais necessidades da seguinte forma:

- Auto-realização
- Auto-estima
- Sociais
- Segurança
- Fisiológicas


Tais necessidades devem ser supridas primeiramente no alicerce das necessidades escritas, ou seja, as necessidades fisiológicas são as iniciantes do processo motivacional, porém, cada indivíduo pode sentir necessidades acima das que está executando ou abaixo, o que quer dizer que o processo não é engessado, e sim flexível.

Para Frederick Herzberg, a motivação é alcançada através de dois fatores:
Fatores higiênicos que são estímulos externos que melhoram o desempenho e a ação de indivíduos, mas que não consegue motivá-los.
Fatores motivacionais que são internos, ou seja, são sentimentos gerados dentro de cada indivíduo a partir do reconhecimento e da auto-realização gerada através de seus atos.

Já David McClelland identificou três necessidades que seriam pontos-chave para a motivação: poder, afiliação e realização. Para McClelland, tais necessidades são “secundárias”, são adquiridas ao longo da vida, mas que trazem prestígio, status e outras sensações que o ser humano gosta de sentir.

Além dessas teorias citadas acima, existem outras que não foram abordadas.

Por Gabriela Cabral
"Junta médica é uma reunião que os médicos fazem nos últimos momentos de nossa vida para dividir a culpa."
Jô Soares

Fernanda Lima

Fernanda Cama Pereira Lima


Porto Alegre,25 de junho de 1977

Começou a carreira de modelo aos 14 anos, tendo morado durante quatro meses no Japão no início da carreira. É formada em Jornalismo pela FIAM.


Antes de ser contratada pela Rede Globo, apresentou o programa mochilão MTV, na MTV Brasil, durante o ano de 1999. Neste mesmo ano foi levada para a RedeTV! . Em novembro de 1999 estreou no canal apresentando dois programas: o Interligado, programa que ia ao ar de segunda a sábado, direcionado ao público jovem que veiculava vídeo clipes e assuntos musicais e de interesse dos adolescentes; e o TV Escolha, sessão de filmes que era transmitida aos domingos.
Depois de nove meses na RedeTV, foi convidada para retornar à MTV e, em agosto de 2000 já fazia parte do time da emissora musical, onde apresentou o Luau MTV, Mochilão MTV e o Fica Comigo.
Deixou a MTV em dezembro de 2003. Em 2004 foi contratada pela Rede Globo para substituir Angélica no quadro Vídeo Game, apresentado no Vídeo Show, durante a gestação e licença maternidade da apresentadora.
Logo após recebeu convite para atuar na novela Bang Bang,onde interpretou a protagonista Diana Bullock.
Antes mesmo de a novela acabar, já havia recebido convite para a sua próxima, Pé na Jaca, de Carlos Lombardi. Aceitou. Viveu a doce, mimada e maluca Maria Bo.
Em meio a tudo isso ganhou um quadro temporário no programa Fantástico, Daqui para Frente, e os especiais Por Toda Minha Vida, na mesma emissora. E substitui Angélica novamente no programa Video Game.
Fernanda Lima também se tornou empresária junto com sua sócia Helena Rizzo no ano de 2006 sendo dona do famoso restaurante Mani.


Depois de dar a luz a gêmeos, foi garota propaganda de uma campanha a favor do parto normal.Em 28 de agosto de 2009, Fernanda estreou seu novo programa semanal de nome Amor & Sexo. O programa é voltado ao público jovem e tem como tema principal o sexo e assuntos relacionados.Em 10 de agosto foi confirmada a presença da apresentadora no comando da segunda temporada de Amor & Sexo nas noites de terça-feira.

A Ausência do Zero no Sistema de Numeração dos Romanos

Os números criados pelos romanos foram relacionados a letras, diferente de outros povos que criaram símbolos na representação numérica de algarismos. Os números romanos utilizavam as letras I, V, X, L, C, D, M na representação dos seguintes valores: 1, 5, 10, 50, 100, 500, 1000 respectivamente. O interessante desse sistema de numeração é a ausência de uma letra relacionada ao número zero. Mas ao criar esse sistema de numeração, os romanos não estavam interessados na realização de cálculos. Eles simplesmente queriam números representativos para a determinação de quantidades, como contar objetos, animais, armas e etc. A representação numérica adotada pelos romanos foi durante muitos séculos a mais utilizada por toda a Europa.

Com o desenvolvimento da expansão comercial, a utilização de cálculos matemáticos tornou-se uma questão primordial. Foi nesse momento que os números romanos foram questionados em razão da ausência do zero e da representação de valores por letras. Essas características principais do sistema de numeração dos romanos dificultavam o desenvolvimento de técnicas matemáticas eficazes. Alguns estudiosos romanos tentaram relacionar o sistema numérico com a utilização do ábaco, mas os meios operantes requisitavam conhecimentos complexos.

O algarismo zero, ausente no sistema de numeração dos romanos, fora descoberto pelo povo hindu, bem como um novo sistema de numeração semelhante ao utilizado atualmente. Esse sistema consistia em uma base decimal (dez algarismos) que ordenados entre si formavam e representavam qualquer número. O sistema criado pelos hindus fora divulgado por toda a Europa pelos árabes, passando a ser conhecido como sistema de numeração indo-arábico. Esses números contribuíram de forma incessante na modernização dos cálculos matemáticos, em razão de sua praticidade simbólica e representação de quantidades.

Atualmente, os números romanos são utilizados na representação de nomes de papas e reis, de séculos, nomes de ruas, marcações de relógios, capítulos de livros etc.

Por Marcos Noé - Graduado em Matemática
Equipe Brasil Escola

A Bela do Blog - Maio 2011 - Fernanda de Freitas

A vencedora da disputa no mês de Maio foi Fernanda de Freitas.



Foram 94 votos, sendo que 51 para Fernanda e 43 para Paloma. Ela é a quinta classificada para a disputa da Bela do Blog 2011. Obrigado a todos que votaram.

Como Educar a Memória

Por Marla Rodrigues

A memória é a principal aliada de todas as atividades que fazemos todos os dias, sejam elas mentais ou físicas. Para usá-la a nosso favor é preciso treiná-la e exercitá-la para que ela não nos deixe na mão sempre que precisarmos lembrar algo importante.
A capacidade de armazenar informações está ligada à capacidade física do cérebro (saúde e bem-estar) e à capacidade de organizar dados durante o processo de aprendizagem. Ambas as capacidades estão unidas à qualidade do sono. A memória “volátil” que usamos para lembrar coisas corriqueiras seleciona tudo aquilo que é mais importante e passa para a memória permanente enquanto estamos dormindo. Por esse motivo, pessoas que têm distúrbios do sono como insônia, sonambulismo e apnéia (ronco) tem mais dificuldade de concentração e mais problemas de esquecimento. Nestes casos, a ajuda médica é indispensável.
Lembrar das coisas também está ligado à inteligência, à habilidade de armazenamento e ao interesse sobre o assunto. Se uma pessoa não gosta de uma determinada matéria da escola, provavelmente terá muita dificuldade em aprendê-la e memorizá-la, pois o seu cérebro descarta as informações relacionadas por considerá-las “voláteis”.

Como melhorar

O jogo de xadrez é um bom exercício para a memória e para o raciocínio lógico (e um aliado e tanto para as aulas de matemática). Cuidar da alimentação também é importante e acrescentar pães, cereais, legumes e frutas em seu cardápio é primordial, pois estes alimentos contêm tiamina, ácido fólico e vitamina B12, essenciais para a manutenção do cérebro e da memória.
O método de repetição ajuda no arquivamento de informações, pois faz o cérebro crer que aquela informação é importante e por isso, armazena-a. Procure associar idéias a fatos ou a outras idéias para criar um sistema de conexões, o que faz você lembrar de uma coisa quando esquece de outra. Descobrir o tipo de memória que você possui também é extremamente útil para selecionar o melhor método de estudo. Há pessoas que têm memória visual e, portanto, precisam estudar usando a leitura, os desenhos e os esquemas gráficos para serem bem-sucedidos no armazenamento de conteúdo. Para outros, a memória é auditiva e, por isso o conteúdo a ser memorizado deve ser verbalizado, os textos devem ser lidos em voz alta e discutidos com outras pessoas. O último tipo de memória é o sinestésico, relacionado aos movimentos que devem ser feitos para associar idéias.
Agora que você já sabe o que fazer, é importante saber o que não fazer. Ansiedade e nervosismo são absolutamente prejudiciais para o bom funcionamento da memória e, por esse motivo, devem ser controlados, por exemplo, com exercícios de respiração. Essa é uma maneira eficaz de se evitar os famosos “brancos” e lapsos de memória.