Quem seria o imperador do Brasil se aqui ainda fosse um império?

D. PEDRO II (1825-1891)

Então, o último imperador do Brasil, foi o chamado Dom Pedro II, que governou por 58 anos essa nação, ele então morreu já destronado no ano 1891, ele tinha como filha mais velha a conhecida pela maioria de vocês, Princesa Isabel.

PRINCESA ISABEL (1846-1921)

Ela mesma a princesa que aboliu a escravidão enquanto seu pai viajava, essa por sua vez se casou com Gastão de Orleans, membro da realeza francesa por ser neto de Luís Filipe I, rei dos franceses, juntos eles tiveram 3 filhos, Pedro, Príncipe do Grão-Pará, Luís e Antônio Gastão.

D. LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA (1878-1920)

Ele era um cavalheiro, foi para a Primeira Guerra Mundial e se casou com a princesa Maria Pia de Bourbon-Sicílias. Mas morreu jovem, aos 42 anos, e não usufruiu nem um dia do direito ao Império Brasileiro. Sendo assim ele pode ser considerado um marco.

D. PEDRO HENRIQUE (1909-1981)

Filho mais velho de d. Luiz, Pedro Henrique teria sido Pedro III por longos 60 anos, de 1921 a 1981. Casou-se com Maria Elizabeth, princesa da Baviera, em 1937, e teve 12 filhos com ela.
Quando nasceu, a família imperial brasileira já estava exilada na França, havia 20 anos. Como seu tio, Pedro de Alcântara, havia renunciado aos seus eventuais direitos ao trono do Brasil em 1908, seu pai, Luís, foi elevado a Príncipe Imperial do Brasil, e ele ao nascer recebeu o título de Príncipe do Grão-Pará, conforme o artigo 105 da Constituição de 1824. Foi batizado na capela do Castelo d’Eu com as águas levadas do Chafariz do Largo da Carioca, no Rio de Janeiro, tendo como padrinhos sua avó paterna, a princesa Isabel do Brasil, e o avô materno, Alfonso, conde de Caserta e chefe da Casa Real das Duas Sicílias.
O príncipe e sua família viviam entre o Castelo d’Eu e o palacete de Boulogne-sur-Seine, ambos pertencentes à Família Imperial. Foi educado primeiramente por sua avó, a princesa Isabel Leopoldina, e por inúmeros preceptores imbuídos em educá-lo como futuro imperador do Brasil.
Em 1920, seu pai faleceu em Cannes, França, vitimado pelos ferimentos adquiridos nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial. Ainda em 1920, o decreto de banimento é revogado, pelo então presidente da República Epitácio Pessoa. O avô de D. Pedro Henrique, conde d’Eu, conduz parte da Família Imperial de volta ao Brasil; todavia, sua avó, a princesa Isabel Leopoldina, não vai, pois estava idosa e adoentada, fazendo com que a viagem não lhe fosse recomendada. Mesmo assim, ficaram pouco no Brasil, pois suas vidas estavam consolidadas na Europa, e resolveram para lá voltar.
Tendo em vista o falecimento do pai em 1920, tornou-se Príncipe Imperial do Brasil, mas em 14 de novembro de 1921, falece no Castelo d’Eu a princesa Isabel, e aos 12 anos ele se torna o Chefe da Casa Imperial do Brasil.
Com a revogação, em 3 de setembro de 1920, do banimento imposto à Família Imperial em 21 de dezembro de 1889, sua mãe, D. Maria Pia de Bourbon-Sicílias, resolveu continuar morando na França, onde achava que ele poderia receber educação mais adequada, com seus irmãos Luís Gastão de Orléans e Bragança e Pia Maria de Orléans e Bragança. Formou-se em Ciências Políticas e Sociais pela Universidade de Sorbonne, na França. Em 1925, aos 16 anos, o governo brasileiro indeferiu o seu pedido para servir nas Forças Armadas.

E então, quem seria o atual imperador do Brasil?

Senhoras e senhores, sem mais delongas apresento a vocês D. Luiz de Orleans e Bragança, nascido em 1938, ainda vivo e forte.

Atual chefe da Casa Imperial do Brasil, d. Luiz nasceu na cidade de Mandelieu, na França, em 6 de junho de 1938. Ele só conheceu o Brasil quando veio para cá no fim da Segunda Guerra Mundial. Mais tarde, voltou à Europa para estudar química na Universidade de Munique. Desde 1967, vive em São Paulo, se hoje em dia ainda existisse o trono no Brasil ele pertenceria a D. Luiz de Orleans e  Bragança por direito.
Se fosse imperador, estaria reinando como Sua Majestade Imperial e Real, Dom Luís I, Por Graça de Deus, e Unânime Aclamação dos Povos, Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil.

Fonte: Ultracurioso

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