Dica de Cinema - Uma Mente Brilhante

Depois de ler a Postagem do Dom Quixote sobre Esquizofrenia, pensei em indicar para vocês que querem saber mais sobre essa doença esse filme que retrata muito bem o assunto. Uma Mente Brilhante foi baseado no livro homônimo de Sylvia Nasar, uma biografia muito precisa e
abrangente da vida de Nash, adaptado por Akiva Goldsman, que alterou vários fatos relativos à vida e à doença de Nash por razões comerciais ou para maior efeito dramático e, por essa razão, recebeu várias críticas.
O filme produzido por Ron Howard e Brian Grazer que entre vários prêmios recebeu o Oscar de melhor filme, melhor roteiro adaptado, diretor e melhor atriz coadjuvante (Jennifer Connelly).

O que achei mais impressionante é como as alucinações são tão reais para quem sofre com essa doença. Isso foi passado muito bem atravéz do filme. Pra quem vê pela primeira vez, fica difícil diferenciar o que é real e o que não é. Sentimos um pouco o que eles passam.

Sinopse

John Nash (Russel Crowe) é um matemático genioso. Ainda na faculdade, seus teoremas e algoritmos impressionavam. Apesar disto, Nash, como muitos gênios, deixava a desejar um pouco no quesito sociabilidade, especialmente com as mulheres. Anos mais tarde,como professor universitário, ele conheceria Alicia (Jennifer Connelly), uma de suas alunas, e que viria a ser sua futura mulher. Casado, inteligente e respeitado. A bem-sucedida vida deste gênio começava a se desmoronar, revelando um sofrido e atormentado homem. Nash era esquizofrênico. Ele passa a imaginar coisas à sua volta, e a ter um companheiro e alguns inimigos imaginários, como Ed Harris, um supoto agente do governo que o perseguia. Suas imaginações, cada vez mais constantes, passavam a interferir seriamente na sua vida. O resto do filme segue uma trajetória repleta de desafios, onde Nash luta, não só contra a esquizofrenia, mas também contra todos aqueles que não acreditavam na sua recuperação. O filme termina o reconhecimento pelo qual Nash tanto ansiava: o Prémio Nobel de Economia em 1994, pelo seu contributo na Teoria dos Jogos.

Comentários

Postar um comentário