No mercado, aumentam os rumores de que a Sadia pode finalmente se unir com a Perdigão, após as fortes perdas com derivativos. A operação é negada pelas duas empresas, mas o fato é que a Sadia precisa de capital para investimento, após o rombo deixado no caixa pelas perdas com derivativos. São várias as alternativas da Sadia, como uma injeção de capital privado através da emissão de ações ou debêntures, obtenção de recursos junto ao Bndes, a fusão com a Perdigão ou a própria venda das operações para outra empresa. Neste último caso, o mercado fala da Bunge e JBS.
De acordo com o relatório da Merrill Lynch, a Sadia precisa de uma injeção de capital de, pelo menos, R$ 2 bilhões devido aos gastos com o serviço da dívida, que tende a consumir parte do fluxo de caixa. O montante estimado da dívida bruta é de R$ 8,7 bilhões. Os analistas da Merrill explicam que a liquidez corrente da empresa está em situação de risco, diante da dificuldade de refinanciamento da dívida de curto prazo.
Para a equipe de análise da SLW, é possível que haja a operação de fusão entre a Sadia e Perdigão ou JBS. "Alguma coisa deve ser feita. A Sadia precisa de recursos, pois está endividada e necessita melhorar o perfil da dívida. Para o acionista estas medidas são positivas, pois melhoram a situação da empresa", explicam os analistas da SLW. Mas, os especialistas ressalvam que pode haver outras possibilidades, como a venda privada de ações ou injeção de recursos do Bndes.
Segundo boatos de mercado, a Sadia pode receber R$ 1 bilhão do Bndes, além de estar sendo procurada por diversos investidores. A companhia também pode se desfazer de alguns ativos não relacionados à atividade principal, como a corretora Concórdia ou o banco da empresa, avaliados em cerca de R$1 bilhão de reais. Tal estratégia é bem vista pela equipe de análise do Itaú. Em relatório, os analistas do banco explicam que a venda destes ativos seria extremamente positiva para a companhia. Os especialistas explicam que não viam com bons olhos a estratégia da Sadia de investir em empresas não-essenciais.
De acordo com o relatório da Merrill Lynch, a Sadia precisa de uma injeção de capital de, pelo menos, R$ 2 bilhões devido aos gastos com o serviço da dívida, que tende a consumir parte do fluxo de caixa. O montante estimado da dívida bruta é de R$ 8,7 bilhões. Os analistas da Merrill explicam que a liquidez corrente da empresa está em situação de risco, diante da dificuldade de refinanciamento da dívida de curto prazo.
Para a equipe de análise da SLW, é possível que haja a operação de fusão entre a Sadia e Perdigão ou JBS. "Alguma coisa deve ser feita. A Sadia precisa de recursos, pois está endividada e necessita melhorar o perfil da dívida. Para o acionista estas medidas são positivas, pois melhoram a situação da empresa", explicam os analistas da SLW. Mas, os especialistas ressalvam que pode haver outras possibilidades, como a venda privada de ações ou injeção de recursos do Bndes.
Segundo boatos de mercado, a Sadia pode receber R$ 1 bilhão do Bndes, além de estar sendo procurada por diversos investidores. A companhia também pode se desfazer de alguns ativos não relacionados à atividade principal, como a corretora Concórdia ou o banco da empresa, avaliados em cerca de R$1 bilhão de reais. Tal estratégia é bem vista pela equipe de análise do Itaú. Em relatório, os analistas do banco explicam que a venda destes ativos seria extremamente positiva para a companhia. Os especialistas explicam que não viam com bons olhos a estratégia da Sadia de investir em empresas não-essenciais.
Operações de fusões podem gerar ou destruir valor. No primeiro caso, um dos maiores ganhos é a sinergia, que implica na redução de custos, como vem ocorrendo na BM&F Bovespa. No entanto, senão for bem conduzido, o processo de fusão pode causar perdas. O consultor da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi) Luiz Jurandir Simões, explica que não é possível avaliar previamente se uma operação de fusão será boa ou ruim, mas a conjuntura requer um maior ganho de escala. "O importante é que o gerenciamento do processo de fusão seja bem feito, bem conduzido. O processo exige articulação de forças para proteger o valor", destaca Simões.
Então a matris esta corendo risco é isso .
ResponderExcluirLa onde td começo se o fontana descobre ixxxxxxxxi tão ferados.